sexta-feira, 15 de março de 2013

Hélder Câmara, este brasileiro não tinha papas na língua



Frases do único brasileiro a ser indicado 4 vezes para receber o Prêmio Nobel da Paz,  por não ter inimigos e ajudar os pobres; só não conseguiu por ação dos que eram seus inimigos... que o acusavam de conivência com o marxismo, de Karl Marx, autor de críticas ao capitalismo em seu livro “O Capital”.
Dom Hélder Câmara fundou em 1956, a Cruzada São Sebastião, com a finalidade de dar moradia decente aos favelados. Desta primeira iniciativa, outros conjuntos habitacionais surgiram. Em 1959, fundou o Banco da Providência, cuja atuação se desenvolveu no atendimento às pessoas que viviam em condições miseráveis..
 
E você, reclama dos falsos amigos ainda...???



Teve participação ativa no Concílio Ecumênico Vaticano II: foi eleito padre conciliar nas quatro sessões do concílio. Foi um dos propositores e signatários do Pacto das Catacumbas, um documento assinado por cerca de 40 padres conciliares no dia 16 de novembro de 1965, nas catacumbas de Domitila, em Roma, durante o Concílio Vaticano II, depois de celebrarem juntos a Eucaristia. Este pacto teve forte influência na Teologia da Libertação, mais tarde abraçada pelo teólogo Leonardo Boff.
Teologia da Libertação é um movimento supra-denominacional de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais. Ela foi descrita, pelos seus proponentes como reinterpretação antropológica da fé cristã, em vista dos problemas sociais, mas outros a descrevem como marxismo e materialismo cristianizado.
A teologia da libertação se tornou um movimento internacional e inter-denominacional, isto porque absorveu crenças das Religiões do Oriente, da Umbanda, do Espiritismo, do Islamismo e do Xamanismo. Embora a mesma tenha se iniciado como um movimento dentro da Igreja Católica, na América Latina nos anos 1950-1960, o termo foi cunhado em 1971 pelo peruano padre Gustavo Gutiérrez, que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai. A teologia da libertação desde os anos 90 sofreu um forte declínio, principalmente devido ao envelhecimento de suas lideranças, e a falta de participação das recentes gerações nesse movimento.




 “A fome dos outros condena a civilização dos que não tem fome”.




“O antiamor é o egoísmo. É o fechamento em si que torna impossível qualquer encontro com quem quer seja. Quem pensa e proclama que ama demais, ama de menos”.




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